Sábado, 8:30h da manhã, ponto de encontro, Praça do Comércio em Lisboa, 32 almas. A Praça do Comércio, mais conhecida por Terreiro do Paço, situa-se na zona que foi o local do palácio dos Reis de Portugal durante cerca de dois séculos, o Paço da Ribeira. É uma das maiores praças da Europa, com cerca de 36 000 m² (180m x 200m) e é o centro da cidade de Lisboa, bem como a sua principal praça.
 
 
Desta vez espera-nos um périplo bastante diferente do habitual, percurso dos miradouros de Lisboa e lá vamos nós...
 
  
    
 
 
 
 
 
Dirigimos nos à Sé, Catedral de Lisboa, construída sobre a antiga mesquita muçulmana depois da Reconquista da cidade, onde entramos em silêncio a modos de pedir a Deus Nosso Senhor a bênção para o dia.
 
 
  
   
 
  
  
Diversos aspectos da Sé Catedral
e prosseguimos para o miradouro de Santa Luzia onde espraiámos a vista pelo casario de Alfama e pelo rio.
 
 
  
  
 
 
Em seguida espera nos o Castelo onde não entramos pois já la vai tempo em que se entrava gratuitamente e aproveitamos um pequeno miradouro sobre a porta de entrada.
 
 
 
  
Depois de um pequeno circuito pela cidadela, descemos a Cerca Moura e após olharmos o casario até Santo Estêvão e São Vicente...
 
 
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| Praça do Comércio | 
Desta vez espera-nos um périplo bastante diferente do habitual, percurso dos miradouros de Lisboa e lá vamos nós...
  
Partimos da Praça do Comercio e entramos em Alfama por um dos muitos arcos pitorescos deste antigo bairro.
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| Arco - Alfama | 
Dirigimos nos à Sé, Catedral de Lisboa, construída sobre a antiga mesquita muçulmana depois da Reconquista da cidade, onde entramos em silêncio a modos de pedir a Deus Nosso Senhor a bênção para o dia.
  
   
  
  
Diversos aspectos da Sé Catedral
e prosseguimos para o miradouro de Santa Luzia onde espraiámos a vista pelo casario de Alfama e pelo rio.
  
  
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| Miradouro de Santa Luzia | 
Em seguida espera nos o Castelo onde não entramos pois já la vai tempo em que se entrava gratuitamente e aproveitamos um pequeno miradouro sobre a porta de entrada.
 
 
Depois de um pequeno circuito pela cidadela, descemos a Cerca Moura e após olharmos o casario até Santo Estêvão e São Vicente...
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| Miradouro da Cerca Moura | 
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| O Eléctrico 28 | 
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| São Vicente de Fora ao fundo | 
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| Igreja de Santo Estêvão e o Tejo | 
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| Escadinhas de Alfama | 
 
Descemos a Alfama pelas escadinhas de São Miguel, alguns recantos pitorescos dos mais belos da cidade, por ruelas arábicas, arcos e vielas que emprestam um certo ar oriental e mediterrânico, chegamos à Igreja de Santo Estêvão bem divulgada pelo fado.
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| São Miguel de Alfama | 
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| Vielas | 
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| Pátio Típico | 
Subimos a Santa Clara, ao Panteão Nacional, monumento onde se encontram os restos mortais de alguns dos mais ilustres portugueses desde o Infante D. Henrique à diva da canção lisboeta Amália Rodrigues para darmos um salto à Feira da Ladra no seu máximo esplendor de sábado de manhã.
 
Passámos lado a lado com o Mosteiro de São Vicente de fora, assim chamado por ficar fora das muralhas da cidade, no percurso para o miradouro da Graça sobre a Mouraria, antigo bairro para onde foram confinados a residir os muçulmanos após a conquista da cidade por D. Afonso Henriques.
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| Santa Clara - Feira da Ladra | 
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| São Vicente de Fora | 
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| Miradouro da Graça ao fundo | 
    
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| Miradouro da Graça sobre a Mouraria | 
Continuamos o nosso itinerário pela colina da Graça até ao Miradouro da Senhora do Monte, um dos mais belos e com uma das mais abrangentes vistas, desde a ponte sobre o Tejo e Almada, até ao vale da Av. Almirante Reis, Mouraria, Desterro, Praça do Chile, etc.
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| Senhora do Monte | 
   
   
Logo em seguida depois de atravessar Sapadores, chegamos ao desconhecido miradouro de Monte Agudo, um local muito aprazível e sossegado com uma bela vista que é desconhecida de uma grande parte dos Lisboetas.
 
Mais adiante A Penha de França onde se pode admirar a vista do norte para o Areeiro, Alto de São João, etc. e aqui acaba esta colina onde infletimos para Oeste e descemos....
   Não sem antes passarmos por mais um exemplar de uma vila operária do inicio do século XX, Vila Maria Gomes...
   
11 horas, Jardim Constantino, o grito do costume: Banana Time! e tudo se resolve entre esplanada e bancos de jardim para o merecido retemperar de forças.
 
Mais uma vez de partida a caminho do Campo de Santana ou Mártires da Pátria um local carregado de história que já foi praça de touros, feira da ladra e mercado de hortaliças e é agora um bonito jardim da cidade.
  
Jardim do Torel, também de muitos desconhecido, originário de uma quinta do inicio do século XVIII, o seu nome deriva do desembargador Cunha Thorel, o mais rico proprietário da zona, que habitava um palácio no actual espaço do jardim.
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| Bancos com apoio para os pés no Jardim do Torel | 
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| Miradouro do Jardim do Torel | 
Dali passámos à sempre bela avenida da Liberdade que subimos até ao Parque Eduardo VII, o maior parque do centro da cidade assim designado em honra ao rei Inglês de visita a Portugal.
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| Av. da Liberdade | 
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| Estátua do Marquês de Pombal | 
 
 
  
  
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| Vista do cimo do Parque Eduardo VII | 
No cimo do parque visitámos o Jardim Amália Rodrigues, um espaço novo muito aprazível e agradável arquitetura.
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| Jardim Amália Rodrigues | 
Do parque seguimos em direção ao Jardim das Amoreiras, local onde o Aqueduto das Águas livres dá origem à chamada Mãe de Água. O Aqueduto é um complexo sistema de captação, adução e distribuição de água, construído durante o reinado de D. João V, com origem na nascente das Águas Livres, em Belas, Sintra, resistiu incólume ao Terramoto de 1755.
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| Rua das Amoreiras | 
 
 
Proximo local de interesse, Palácio de São Bento, de estilo neoclássico onde se situa a assembleia da republica e tem residência oficial o nosso "querido" primeiro ministro!
 
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| Lateral do Palácio de São Bento | 
Calçada da Estrela, bela subidinha bem à maneira dos NOVOS TRILHOS e chegada ao Jardim da Estrela (séc. XIX) cerca das 13:00h mesmo a tempo do Lunch Time, onde duas deliciosas e suculentas tortas de azeitão esperavam por mim!
 
 
 
Após um lauto repasto no Jardim que tal uma visita à Basílica da Estrela? Templo católico e antigo convento de freiras carmelitas, vasta igreja, encimada por uma cúpula, símbolo da zona oeste de Lisboa.
  
  
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| Saída do Jardim da Estrela, Basílica ao fundo | 
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| Interior da Basílica | 
Prosseguindo o nosso itinerário, descemos a Lapa onde se concentram grande parte das embaixadas de países estrangeiros existentes em Portugal e chegámos a Tapada das Necessidades.
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| Jardim da Tapada das Necessidades | 
O Palácio foi construído no século XVIII, por ordem do Rei D.João V, onde outro miradouro nos oferece mais uma perspectiva sobre o Tejo, a ponte e o morro de Almada.
  
 
Mais adiante o Museu de Arte Antiga e o nosso próximo miradouro também conhecido como miradouro das Janelas Verdes com a sua escadaria sobre a zona ribeirinha.
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| Miradouro das Janelas Verdes (Museu NacionaL de Arte Antiga) | 
 
 
Depois de atravessarmos a zona de Santos chegámos por fim ao miradouro de Santa Catarina que para nosso espanto estava completamente interditado devido a obras.

 
 
 
 
Descemos à calçada da Bica e subimo-la para relembrar quem somos.
  
Atravessámos a rua da Rosa e chegámos ao Jardim do Príncipe Real de traçado romântico, foi construído em meados do séc. XIX sendo de assinalar a existência de um Cedro-do-Buçaco, com mais de 20 metros de diâmetro.
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| Vista do Jardim do Príncipe Real | 
 
 
Logo de seguida passámos ao Jardim e miradouro de São Pedro de Alcântara onde se pode ter uma vista soberba sobre o vale da baixa e morro do castelo de S. Jorge, é em locais como este que aprendemos a valorizar a nossa cidade e as nossas coisas!
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| Jardim de São Pedro de Alcântara | 
 
 
Um pouco mais ao lado entrámos na igreja de São Roque onde pudemos admirar a arte maneirista barroca em todo o seu esplendor, construída no século XVI, terá sido o primeiro templo jesuíta em Portugal. Reparem nesta imponência!
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| Igreja de São Roque | 
Dali passámos ao Largo do Carmo local com tanta carga histórica e politica de quando nós acreditavamos em novos amanhãs, revoluções e cravos....
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| Largo do Carmo | 
E o que resta do convento do mesmo nome
 
 
E do alto do elevador de Santa Justa contemplámos o quadriculado da baixa lisboeta, o Rossio e o Tejo!
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| Vista do Elevador de Santa Justa com o Rossio ao fundo | 
 
 
descemos à baixa num pulo e voltámos ao Terreiro do Paço tal como nos havíamos proposto para fazer um brinde no Museu da Cerveja...
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| Chegada ao final, Praça do Comércio, em frente o Museu da Cerveja | 
  
e depois de 26 Km e 650m de subidas pelas colinas lisboetas, brindámos
aos NOVOS TRILHOS! e a NÓS!


































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